Natu 7


Na trilha • Observação de aves em trilhas
Na trilha, a observação de aves, seja na cidade, na floresta ou numa trilha, é uma atividade recreativa também reconhecida como ciência cidadã. As observações podem ser feitas a olho nu ou portando binóculos e câmera fotográficas, além disso, é possível a identificação por audição para os mais experientes. As aves já registradas no bioma Cerrado chegam a 864 espécies, no entanto, a taxa de endemismo é bastante baixa, apenas 3,4%. Por isso praticar essa atividade para conhecer esse grupo, por vezes tão colorido, importante e diversificado pode ser muito interessante. Além de tudo a observação de aves é considerada uma atividade de baixo impacto ambiental, pois não necessita de veículos, o que acaba diminuindo a poluição sonora e emissão de gases.



O carcará é uma ave de rapina que mede cerca de 60 cm da cabeça até a cauda e pode chegar a 900 gramas. A fêmea costuma ser mais pesada com quase 1 kg e medindo mais de 120 cm. Pode ser visto solitário ou em bando. Possui um “solidéu” preto na cabeça. Ocorre em campo abertos, bordas de mata, cerrados, inclusive em áreas urbanizadas e até mesmo cidades. Segundo a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza) ele se encontra com o status de Least concern - “pouco preocupante”. 

Recentemente uma nova integrante da Coleção de cervejas do Cerrado foi lançada: conheça o novo rótulo com o Carcará da Cerrado Beer, parceira do Instituto.
 

No Instituto • Encontro de Zoologia Médica 
Você sabia que no Brasil ocorrem as espécies de serpentes que mais causam acidentes e estes podem ser fatais se não tratados com a devida importância? Segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS, os acidentes com serpentes são considerados uma doença tropical negligenciada, onde há mais de 25 mil casos por ano. O Encontro de Zoologia Médica - EZM será um evento gratuito e virtual, cujo um dos objetivos é conscientizar as pessoas sobre esse tipo de impacto de saúde pública e abordará temas como: serpentes peçonhentas, epidemiologia dos acidentes, primeiros socorros e muito mais. Participe dessa atividade, dia 12 de novembro.



No Mundo • Piroceno – Era do Fogo  
Amazônia, Alaska, Califórnia, Pantanal e mais outros diversos lugares do mundo, além do Cerrado, tem registros recentes de fogo - alguns pontos ainda estão em chamas. Para Stephen Pyne, professor emérito da Universidade Estadual do Arizona, o que estamos vivendo é um dos exemplos mais catastróficos da Era do Fogo ou Piroceno, termo criado pelo historiador norte-americano que é um estudioso deste tema. Os danos são incalculáveis e atingem ecossistemas, a saúde e a economia. Pyne relata que esta “Era do Fogo” está remodelando o Planeta Terra da mesma forma que a última Era do Gelo esculpiu nossos rios e lagos. Ainda segundo ele, extinções em massa, mudanças do nível do mar, grandes mudanças na vegetação e o rearranjo de plantas e animais – parece o equivalente a uma Era do Fogo. Diante de todo esse cenário caótico de queimadas em diversos locais do Planeta e a argumentativa do estudo de Pyne, fica a reflexão do que podemos fazer para retardar a chegada dessa Era. 

   


 


Entrevista • A trajetória de uma herpetóloga por Nathalie Citeli 
Nathalie é graduada em Ciências Biológicas, tem experiência como docente e já foi coordenadora em projetos com herpetofauna. Atualmente é doutoranda em Zoologia, com estudo taxonômico sobre serpentes aquáticas da Amazônia, vinculada ao Laboratório de Fauna e Unidades de Conservação (LAFUC/UnB) e ao Laboratório de Anatomia Comparada de Vertebrados (LACV/UnB). Ela atua principalmente nas áreas de Herpetologia, Taxonomia de grupos recentes, Ofidismo e Coleções Científicas. 


 

Você é herpetóloga e atua na área da taxonomia, qual o maior desafio em se atuar nessa área?
Para começar, podemos pensar que a taxonomia faz parte do que é chamado de “ciência de base” e por isso detém pouca aplicabilidade a curto prazo. O que isso quer dizer? Isso significa que descrever espécies, ou esclarecer relações de parentesco entre os seres vivos, a curto prazo, não traz benefícios tão palpáveis quanto a descoberta de uma vacina ou a cura de uma doença, por exemplo. Porém, a longo prazo, posso dizer sem medo que a taxonomia dá todo o arcabouço para que novas perguntas sejam feitas, e ainda, respondidas. Quando uma nova espécie é descrita, se abre um enorme universo de possibilidades, que vão desde a descoberta de novos compostos (incluindo fármacos), até o entendimento de processos evolutivos e biogeográficos pretéritos que resultaram na diversidade que temos hoje no nosso planeta. O maior desafio é demonstrar que a ciência de base, incluindo não só o campo da taxonomia, como todos os outros que a compõem, se basta em sua própria existência, fazendo parte do desenvolvimento científico natural de uma sociedade que almeja um futuro democrático e humano. Acredito que hoje estamos vivendo uma guerra de valores, e somos forçados o tempo inteiro a valorizar um tipo de pesquisa em detrimento de outro, dada sua aplicabilidade direta. Iludidos nesta lógica de “venda seu peixe”, desmerecemos a ciência em sua totalidade e beleza. 

Por que escolheu trabalhar com serpentes?
Essa pergunta é a mais difícil! Eu sou encantada pela natureza desde criança, e sempre quis ser cientista. Lembro que eu dizia “Quero ser cientista” durante toda a infância, até aprender a palavra “bióloga” na escola (por volta da quinta série). Depois comecei a dizer “Quero ser bióloga”.  Minha mãe pode confirmar isso! Sempre quis estudar os répteis, e por esses animais tenho uma paixão inexplicável. Tenho certeza de que muitas biólogas e muitos biólogos compartilham desse sentimento, amamos os seres vivos e não sabemos de onde isso vem, tampouco para onde vamos com isso nesse planeta de concreto! Mas amamos e é isso que importa, fazemos desse amor nosso trabalho. As serpentes, para mim, são os animais mais lindos que existem. É uma mistura de cores, adaptações e formas únicas, espalhadas em quase todo o globo nos lugares mais incríveis: do oceano ao subsolo, passando por árvores, rios, lagoas, areia e muito mais! Entendê-las e pensar sobre elas é um enorme prazer e é o que me motiva! 

Quais os desafios de se trabalhar com esses animais?
Acho que são os mesmos desafios de todos nós que dedicamos a vida a estudar e trabalhar com a natureza: depreciação do meio ambiente associada à desvalorização do nosso trabalho. Sobre esses pontos, confesso que estou bastante assustada com o futuro, enquanto escrevo essa resposta, inúmeros animais morrem queimados no nosso pantanal, e aqueles que com esperança escapam das chamas momentaneamente, não terão o que comer ou onde se abrigar nos próximos dias. 

Existem muitos preconceitos em torno desses animais, muitas serpentes correm risco de vida por conta desses pensamentos. O que você tem a dizer a respeito? Como mudar esse cenário?
Acho esse assunto muito interessante, porque de certa forma, perpassa contextos muito específicos das relações dos seres humanos com a natureza. Recentemente li um artigo de um colega da época da faculdade sobre essa temática. Ele e os demais autores identificaram que a matança das serpentes sucuris é mais alta em países com menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), ou seja, o maior medo desses animais por parte das pessoas parece ser um reflexo claro de um menor desenvolvimento social. Que desenvolvimento é esse? No caso deste trabalho que comentei é o IDH, um índice composto por algumas métricas como educação, saúde e renda da população. Mas o que tenho a dizer a esse respeito, é que um animal perder a vida de forma injusta e desnecessária é muito triste, mas precisamos ir muito além. Precisamos revisar toda a nossa forma de comunicação com todas as camadas da sociedade, levando em consideração estratégias comunicacionais que se adequem aos diferentes contextos existentes, respeitando a pluralidade do nosso imenso país. Sob esse último aspecto, tenho me perguntado até que ponto um biólogo é treinado para encarar as ciências sociais na linha de frente e atuar na divulgação científica da forma tão contundente que nos tem sido exigida. Acredito que as mudanças virão de trabalhos interdisciplinares, compostos por equipes especializadas em diferentes áreas. 

 LEIA MAIS  Para quem tiver interesse, essa é a referência do trabalho que comentei sobre as sucuris: Miranda, E. B., Ribeiro Jr, R. P., & Strüssmann, C. (2016). The ecology of human-anaconda conflict: a study using internet videos. Tropical Conservation Science, 9(1), 43-77. Acesse aqui!

Qual a importância de se trabalhar com ofidismo?
A resposta dessa pergunta é muito fácil: se uma pessoa fica incapacitada ou morre por ter sido picada por uma serpente, isso já justifica nossa atenção e trabalho. Qualquer sociedade humanizada e empenhada na busca pelo bem comum, deve ter a saúde pública, e principalmente a garantia do acesso à saúde como um de seus principais pilares. Acidentes por serpentes tiram a vida de milhares de brasileiros e brasileiras anualmente, e aqueles que sobrevivem, muitas vezes perdem sua capacidade laboral, afetando emocionalmente suas famílias e estruturalmente seus dependentes. Desde os primeiros trabalhos do grande cientista brasileiro Vital Brazil, sabemos que a população mais exposta no Brasil é de trabalhadores rurais, bem como moradores de locais remotos, como indígenas, quilombolas e ribeirinhos. Isso foi mostrado em seu livro de 1911 “A Defesa contra o Ophidismo” e depois confirmado por outros pesquisadores dessa temática. O que mais me interessa e motiva no ofidismo, na verdade nos acidentes por animais peçonhentos em geral, é que se configuram como doenças negligenciadas, em outras palavras, doenças que ocorrem em populações de baixa renda e que possuem pouco investimento para sua solução. Precisamos e podemos resolver isso, e logo.

Os acidentes ofídicos representam sério problema de saúde pública. Você, bióloga que atua na área de ofidismo, considera a saúde pública do nosso país adequada para atender esses casos?
Esse é um ponto muito delicado de se tratar. A saúde pública do nosso país é idealmente incrível. Eu sou uma militante inabalável do SUS e sempre que posso trago à tona toda a sua potência. O direito à saúde no Brasil é garantido pela Constituição, ou seja, todos nós temos direito a receber um tratamento adequado, igualitário, de urgência e preventivo. Eu poderia ficar horas falando sobre o SUS e como esse sistema é essencial para a construção de uma sociedade democrática no acesso à saúde, considerando cada uma de nossas particularidades. O SUS, acima de tudo, é um desafio, porque vai de encontro a uma lógica mercantil da saúde que é muito lucrativa. Mas, considerando que não é sobre isso especificamente nossa conversa, a mensagem mais importante é que é o SUS é nosso. Somos membros importantes dessa engrenagem. Então nos perguntamos: Onde isso se entrelaça com o ofidismo e acidentes por animais peçonhentos? Vamos lá, o tratamento para acidentes com animais peçonhentos é feito pelo SUS, é nos hospitais públicos que temos o soro e é em instituições públicas que produzimos o soro. Existem sistemas complexos de informação que organizam a distribuição desses antídotos de acordo com as necessidades de cada estado. Contudo, esse sistema precisa de constantes melhorias tecnológicas, investimentos, equipes treinadas e tudo que rotineiramente fazem parte de um setor administrativo. Minha atuação como bióloga e dever como cidadã é fornecer ferramentas que aprimorem esse sistema cada vez mais, fortalecendo o princípio da equidade. 

Não posso dizer que nossa saúde pública não é adequada para o ofidismo, mas posso dizer que precisamos de muitas melhorias, além de muita gente de diversas áreas trabalhando em conjunto. Temos problemas que se arrastam por décadas, às vezes de pouca complexidade, e que ainda não foram resolvidos. Aproveito e deixo o convite: precisamos de jovens estudantes e cientistas empenhados em estudar animais peçonhentos neste país!

 LEIA MAIS  Para quem quiser saber mais sobre o SUS, recomendo o livro “O que é o SUS” escrito pelo professor Jairnilson Silva Paim. Acesse aqui!
Por que é importante levar ao pronto socorro, junto ao paciente, o animal que o picou? E se não for possível levar o animal, o que fazer?
Essa informação é comum em manuais mais antigos, mas hoje isso tem mudado um pouco. A possibilidade de captura do animal causador do acidente pode se configurar como uma nova exposição e outro acidente. O que é mais indicado, hoje, é a tomada de fotografias, já que muitas pessoas possuem aparelhos com câmera por perto. De qualquer forma, tanto levar o animal, como a fotografia, permitem que as equipes de saúde identifiquem o animal causador do acidente, e por isso o tratamento é mais eficaz. Existem soros específicos para cada tipo de acidente, então se uma pessoa foi picada por uma coral-verdadeira, ela deve receber o soro que neutralize o envenenamento por corais, o mesmo para jararacas, cascavéis e surucucus. A identificação precisa do animal causador significa maior segurança e sucesso no tratamento. Claro que existem alternativas, como soros conjugados, que ajudam em casos em que não é possível a identificação da espécie. Também é possível que o médico treinado identifique a espécie que causou o acidente pelos sintomas apresentados pela vítima, mas isso é uma tarefa mais árdua, pois alguns envenenamentos evoluem de forma parecida, com sintomas que se sobrepõem. A mensagem que gostaria de deixar é que é muito importante que o animal seja precisamente identificado, de preferência com a ajuda de herpetólogos (no caso das serpentes).

Fale sobre a importância dos animais peçonhentos para a medicina.
Os seres vivos, de modo geral, são fontes de inúmeras substâncias ricas em propriedades medicinais, que podem curar doenças e salvar vidas. Claro que com os animais peçonhentos isso não é diferente. Um dos medicamentos mais conhecidos e usados para pressão alta (Captopril), por exemplo, foi desenvolvido a partir do veneno da jararaca brasileira. Existem também remédios para disfunção erétil desenvolvidos a partir do veneno de aranhas, além de muitos outros medicamentos em fase de pesquisa. Ainda há muito para ser estudado e entendido sobre esses animais e suas propriedades benéficas para saúde humana. 

Conte para a gente como é trabalhar com a herpetofauna de tantos biomas diferentes.
Eu fiz minha graduação no Rio de Janeiro, que deveria ser tomado pela Mata Atlântica, e que hoje existem apenas fragmentos resistentes. A grande maioria das expedições de campo que participei foram nessa floresta inebriante, que conquista qualquer um com sua beleza cênica. A partir de 2018, fixei residência em Brasília, e com isso sou diariamente conquistada pelo Cerrado, principalmente pelas expedições que tenho participado ainda de forma tímida. A imponente Amazônia conheci em 2019, e foi inesquecível, uma das experiências mais enriquecedoras que tive na minha profissão. Todas essas vezes que a vou a campo, seja qual for o bioma, estou sempre em busca dos répteis, caminho sempre querendo ter a alegria de encontrá-los. 

O que posso dizer sobre trabalhar nesses diferentes biomas é que desejo ter discernimento para entendê-los diante de tantas nuances. Existem muitas diferenças não só na composição de espécies da herpetofauna, como também no comportamento dos animais, na disposição das fisionomias vegetais, clima, temperatura etc. Poder frequentar ambientes naturais é um enorme privilégio, e aprender mais sobre eles a cada dia é o que escolhi para minha profissão. O que mais me abala nos dias de hoje é que infelizmente estamos vivendo um mundo impiedoso com a natureza. No Brasil, isso não é diferente, pois se afunda cada vez mais em uma realidade abjeta nas relações entre sociedade e meio ambiente, e eu temo profundamente pela irreversibilidade disso. Na verdade, o que sonho mesmo é que os biomas persistam, e toda sua fauna e flora.

Como conservar as espécies de serpentes como tantos desafios (preconceitos, degradação de habitat etc) que existem ao redor?
Bom, eu tenho me interessado mais por conservação nos últimos dois anos, acredito que isso se deva a convivência com meu orientador de doutorado, prof. Reuber Brandão, que é um conservacionista corajoso e entusiasmado. Como disse nas respostas anteriores, é de fato a degradação da natureza a principal ameaça desses e muitos outros animais. As serpentes têm ainda algumas particularidades que dificultam estudos de conservação. São animais silenciosos e tímidos, muitas vezes quietos sob o folhiço da floresta, enrodilhados em tocas ou em galhos altos, o dificulta encontros, marcações, recaptura, e outras métricas de estudos populacionais indispensáveis para o planejamento da conservação. Estudos desse tipo são realizados com muito esmero por alguns pesquisadores no nosso país. Ainda sabemos muito pouco, por exemplo, sobre o impacto dos atropelamentos em comunidades de serpentes, ou sobre a resistência de populações em regiões com grande influência antrópica. Esses animais podem atuar como indicadores de qualidade ambiental e servir como peças chave na conservação de nossos ecossistemas. O preconceito também atrapalha bastante, mas tenho certeza de que a última vontade de um animal interessante como esse seja encontrar um ser humano e seus feitos.

Lab • Cultura Bacteriana  
A cultura bacteriana é uma técnica muito utilizada em diversos ramos da biologia quando o trabalho exige contato intenso com bactérias. Esta técnica possibilita a realização de alguns exames importantes para o homem, dentre as doenças que podem ser diagnosticadas, estão a candidíase e a gonorreia. A cultura bacteriana promove a multiplicação de colônias de organismos microbianos in vitro, ela é empregada como um catalisador, e tem por objetivo melhorar o desempenho dos processos envolvidos. Por meio das técnicas de cultura bacteriana é possível diferenciar e determinar organismos diferentes de acordo com os objetivos da pesquisa. Dessa forma, com esta técnica, é possível elevar o número de microrganismos, estudar sobre características específicas dos microrganismos de forma individual ou em grupo, e também isolar as estirpes. Podemos citar como exemplos de meios de cultura bacteriana o Ágar nutriente e o Ágar sangue. O Ágar nutriente é bastante utilizado nos procedimentos de microbiologia. Entre suas finalidades, estão: análise de água, alimentos e leite com objetivo de isolar organismos puros. O Ágar sangue fornece ótimas condições de crescimento para a maioria dos microrganismos. Entre suas finalidades, estão: isolamento de microrganismos não fastidiosos.

Para a execução da técnica de cultura bacteriana com excelência, alguns fatores devem ser levados em consideração, entre eles: a composição do produto; a isotonia; o pH deve estar o mais próximo possível ao nível de neutralidade; deve-se ter cuidado com o potencial redox das bactérias; todo ambiente que estiver em contato com a bactéria a princípio deve ser esterilizado; e deve-se tomar cuidado com os níveis de temperatura. Uma das técnicas de cultura bacteriana pode ser feita em placas de petri. Antes de inserir os microrganismos para isolamento e cultivo, uma camada fina de gel Ágar é colocada na placa de petri. Após inocular os microrganismos no gel, as placas são incubadas na temperatura adequada para o procedimento, geralmente são 37 graus Celsius. Essas atividades são muito importantes para estudos e colaborações para o conhecimento. Valorize a ciência!

 Outubro Rosa, mês de atenção às mamas! Conserve!

Natu 7 • 23/10/2020 • Carcará (Caracara plancus) • Redação • Direção: Rodrigo Viana; Edição: Nathalia Araújo; Angélica Fujishima; Brenda Menezes; Conteúdo: Amanda Costa; Fotografias: Mariana de Carvalho; Wladimir Lopes.

   Apoie   

Comentários

Leia também